Abordar a religiosidade nagô no imaginário nacional implica focalizar fraturas que revelam mandonismo, elitismo e exclusivismo. Isso, porque o Brasil se construiu sob o domínio de uma ideologia europeia, mercantilista, patriarcalista e católica. Toda e qualquer prática social que se distancie do modelo importado costuma ser rechaçada.
Apesar da existência de Lei que garante o direito de culto e o uso de linguagens outras, a liberdade não se faz plena, uma vez que a perseguição e a discriminação ainda continuam. Situação idêntica à dos que têm outra orientação sexual, dos que também vivenciam a igualdade entre o Masculino e o Feminino e dos que têm o fenótipo do negro africano ou do índio.
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